quinta-feira, janeiro 31, 2002

O primeiro freela
Fui hoje conversar com o sujeito do freela. Os caras não têm dinheiro pra nada, mas insistem que eu, e não eles, faça um preço. OK, vi o preço de serviços de apuração e redação na tabela do Sindicato dos Jornalistas (que já é uma piada de baixo), fiz vários descontos e, ainda assim, acho que eles não vão poder pagar. Vou passar o preço pra eles e paciência, eles que façam uma contraproposta. Eles não tentam arrumar um voluntário porque querem que a pessoa faça o trabalho com compromisso, responsabilidade (como se eu fosse capaz de fazer qualquer coisa nas coxas. Até queria ser). Mas é claro que tem que me pagar, né, imagina! Apesar de eu não estar fazendo isso pelo dinheiro, quero nem que seja uma bala e um chiclete.
Ao menos, o trabalho parece divertido. Fora ter que ir aos eventos do clube (isso não é bom). Mas tem umas entrevistas com figuraças do "mundo português". Vou ter que escrever sobre um tal de departamento feminino. Soltem a imaginação: quais serão as atribuições de um departamento feminino num clube português???

Lavínia
Ela fez a prometida visita ao hospital. Apesar de ter se atrasado uma hora, a moça é bem simpática, não teve frescuras com os pacientes (e olha que a maioria não está num estado lá muito confortável de se ver), visitou todas as enfermarias, conversou com os doentes e não parecia muito preocupada com a Imprensa, tanto que ficou lá até bem depois deles terem ido embora. Parecia estar fazendo a coisa de coração aberto.



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Quem ganhou o carro no Big Brother?



Comments: quarta-feira, janeiro 30, 2002

Perólas acadêmicas
Menina morena magra e sarada, de longos cabelos compridos, sobe, apoteótica, as escadas para a área onde se fazem os abdominais (se ela diminuir mais a barriga, fica côncava). Sua entrada triunfal na academia prescinde apenas de trilha sonora. Então o seguinte diálogo trava-se...
Menina morena: - Nossa, tive o maior problema hoje!
Amiga (também sarada): - O que foi???
Menina morena: - Acordei com o olho grudado, não conseguia abrir! Fiquei desesperada e fui ao médico. Ele disse que era somatização.
Amiga: - Somatização? Que isso?
Menina morena: - Ah, é uma parada que dá por causa do sistema nervoso. É um negócio que fica embaixo do olho.
Amiga: - Ah...

Histórias insólitas
Estava eu atravessando a rua perto da Rodoviária quando, de repente, um velho insano corre na minha direção e dá um esbarrão em mim de propósito. Quase me derrubou. Olhei pra trás, ainda tonta, e ele me encarava com os olhos vidrados, a boca aberta... só faltava a baba raivosa. A coisa foi tão séria que um cara do outro lado da rua perguntou se eu tinha me machucado.




Comments: terça-feira, janeiro 29, 2002

OK, OK... então, ninguém aí quer escrever e comentar o meu blog? Manda um e-mail, vai!



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Primeiro freela a gente nunca esquece
Surgiu a oportunidade para eu fazer meu primeiro trabalho fora do oficial. Fiquei muito empolgada quando eu soube. Afinal, é uma chance de fazer algo novo, diferente, e é o que eu mais gosto e sei fazer: jornal. Mesmo assim, estou em pânico, morrendo de medo de me enrolar, de não ficar bom e decepcionar as pessoas... É uma preocupação meio sem fundamento, mas, como diz o Beto, ser preocupada faz parte da miha natureza. Ai, que medão, que medão!!!

Leitores
Hoje soube que o Sandro, irmão da Jackie, leu o meu blog. Oba, oba! Fico orgulhosa em saber que estou introduzindo a mania blog por aí e que os dois já têm os deles. Em breve, colocarei o endereço do Sandro aqui também.

Big Brother Brasil
Achei o programa em geral meio chato, mas devo confessar que o final foi uma grande sacada: ofereceram, logo de cara, a chance de ganhar um carro aos participantes. São 12 pessoas dentro do carro (pequeno). Ganha o último que conseguir ficar lá dentro, sem poder dormir nem ir ao banheiro. Amanhã, saberemos quem foi o louco. Nessa hora, tive vontade de ter o pay per view do troço só pra ver como vai ser a sequencia de gente desistindo. Eu não queria, mas achei o desfecho do primeiro episódio muito bom.



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Ó Deus, dai-me forças para suportar com bravura os meses de janeiro e fevereiro, pré-carnavalescos. É muito penoso agüentar malhadores de verão entulhando a academia. E pensar que a esmagadora maioria vai desistir com as primeiras águas de março. Devia haver uma área VIP para nós, convictos, que temos mais de um ano de prática de atividade física, sem interrupções, e sabemos que este é um trabalho de formiguinha, pra ser feito em todas as estações. Só adianta se for assim, galera! Malha esse verão pra estar bonito no próximo.

O Beto disse que mostrou meu blog a um amigo da Procuradoria. Oba! Será que vou ter mais um leitor? Aliás, mor, aqui está o link da Ana. Vê se vai logo lá e divirta-se.



Comments: domingo, janeiro 27, 2002

Caraca, descobri um negócio muito maneiro! Que os últimos blogs atualizados ficam, nem que seja por segundos, já que isto aqui deve ter uma rotatividade absurda, na front page da blogger.com. Isso significa que algum estranho pode querer ler esta porcaria! Que lindo! Será que um dia alguém vai me escrever?



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Perdidos no Ballroom
Ah, os anos 80... Podem até não ter sido os mais ricos culturamente, mas foram os anos da nossa infância/adolescência. É nisso que a banda Perdidos na Selva aposta. Porque, no fundo, a gente morre de orgulho de saber a letra de Eu não matei Joana D’arc ou Serão Extra, musiquinhas desimportantes, que só quem estava lá mesmo, vivendo naquela época, decorou. O show de ontem, no Ballroom, foi uma grata surpresa. Há algumas semanas, fui até lá com a maior expectativa do mundo ver o Absyntho (na verdade, o Silvinho Blau Blau e banda), que tinha a mesma proposta: resgatar os sucessos da década. Foi uma frustração só, ouvimos músicas batidas, como Menina Veneno e Bete Balanço, e o show acabou ficando muito cansativo. Apesar de incluir estas músicas em seu repertório, a Perdidos na Selva não comete esse erro, porque acerta na medida tocando canções como Camila, Timidez e Proteção, que há um tempão a gente não ouvia. Chega a emocionar. Para homenagear o Supla, em vez de Garota de Berlim, Humanos. E por aí vai. Lá pelas tantas, a participação especial do Avelar (ex-João Penca do Miquinhos Amestrados) fez todo mundo voltar no tempo, principalmente o próprio, que, aliás, está uma maravilha, mais velho e bombado. O show termina com o que todos mais amamos: relembrar a nossa infância, com Superfantástico e Lindo Balão Azul. A única ressalva é que os integrantes podiam estar mais caracterizados de acordo com a época. Tínhamos bandanas, roupas verdes fosforescentes, blush rosa carregado... Especialmente a Maila, única menina da banda, teria tantas opções que é um crime usar um vestidinho preto.
Pra quem quiser conhecer, no site da banda tem MP3 do grupo. Lá também vemos que o repertório deles inclui Noite de Prazer (Brylho). Ainda bem que dessa vez não tocaram.

O show foi bastante legal, mas chego à conclusão de que realmente estou ficando velha. Está difícil achar graça nas pessoas esbarrando em mim a toda hora; nas barangas loucas, dançarinas kickboxers; nos caras que bebem demais, jogam latas de cerveja no meio da pista aos meus pés, gritando impropérios e incomodando todo mundo... no final do show, estava um pouco irritada e fui dançar num lugar vazio. Acho que sou mesmo o grinch das aglomerações.





Comments: sábado, janeiro 26, 2002

Tanta saudade

Era tanta saudade
É, pra matar
Eu fiquei até doente
Eu fiquei até doente, menino

Se eu não mato a saudade
É, deixa estar
Saudade mata a gente
Saudade mata a gente, menino

Quis saber o que é o desejo
De onde ele vem
Fui até o centro da terra
E é mais além
Procurei uma saída
O amor não tem
Estava ficando louca
Louca, louca de querer bem

Quis chegar até o limite
De uma paixão
Baldear o oceano
Com a minha mão
Encontrar o sal da vida
E a solidão
Esgotar o apetite
Todo o apetite do coração

Mas voltou a saudade
É, pra ficar
Ai, eu encarei de frente
Ai, eu encarei de frente, menino
Se eu ficar na saudade
É, deixa estar
Saudade engole a gente
Saudade engole a gente, menino

Ai, amor, miragem minha, minha linha do horizonte, é monte atrás de monte, é monte, a fonte nunca mais que seca
Ai, saudade, inda sou moça, aquele poço não tem fundo, é um mundo e dentro um mundo e dentro um mundo e dentro é um mundo que me leva


Djavan - Chico Buarque
1983



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Menina feliz
Eu emagreci 2kg e 300g em menos de um mês. Eu tenho dinheiro no banco. Eu faço dança do ventre. Eu tenho amor. Eu tenho sexo. Eu tenho noites e finais de semanas livres. Eu vou viajar no Carnaval. Eu estou em paz em casa. Eu tenho duas festas pra ir essa noite. Eu sou muito, MUITO feliz!!!

Sexta
Do gabinete da Secretária de Saúde do Sergipe:
- A Dra. Marta foi atender um pedido do governador e não volta mais, porque estamos passando por um carnaval fora de época aqui no Sergipe e hoje só trabalhamos meio expediente.
Ah, tá.

Ninguém lê esta porcaria
Mas eu peço desculpas aos meus dois leitores por não ter blogado ontem.




Comments: sexta-feira, janeiro 25, 2002

Elogio

Sim! Do Sr. Darcy (terceira idade convicto):
- Fernanda, vc está fazendo dieta?
- Tô sim, sempre. A dieta da fome.
- É porque vc está tão magrinha!
Quando ele saiu, os meninos me sacanearam. Nem liguei. Elogio dizendo que eu tô magrinha pode vir de qualquer lugar que eu gosto!!!



Comments: quarta-feira, janeiro 23, 2002

Tá com sede?
Na hora do almoço, quando todos acabam de comer, o Rato olha para a garrafa de água mineral e diz:
- Já imaginou se você olha para a garrafa e de repente ela pisca pra você?
- Ela quem?
- A garrafa!
Checo a água dele pra ver se não trouxeram cachaça por engano.

Natura
Minha mãe acaba de testemunhar um exemplo de empresa consciente da prática de uma coisinha chamada tecnicamente de CRM (Custom Relationship Management, ou gerenciamento do relacionamento com o cliente). Hoje é sabido que vale muito mais a pena manter um cliente que aliciar novos, pois conquistar novos consumidores custa 5 vezes mais às empresas que manter os atuais. Além disso, as organizações já estão calculando o valor de cada usuário ao longo da vida, ou seja, uma estimativa de quanto ele vai trazer de lucro caso nunca mude para o concorrente. Por conta desse valor, não é nada fazer uma troca ou perder um ou dois reais.
A Natura sabe disso. Minha mãe ganhou de presente um hidratante que ela já tinha experimentado, mas que causou-lhe alergia. Ela ligou para o 0800 da Natura e foi muito bem atendida. No fim, vai receber duas caixas de sabonete em troca do creme, com “prejuízo” para a Natura de cerca de 2 reais. Eles disseram que era uma oferta da empresa. Incrível, né? Adivinha onde a minha mãe vai comprar os cosméticos para o resto da vida dela?

O grinch das novelas
Fui toda feliz para a academia, sabendo que a hora da esteira coincidiria com Desejos de Mulher. Prestando atenção na novela, os 40 minutos de exercício aeróbico passam muito mais rápido. Quando cheguei lá, a TV estava ligada no Multishow. Ainda tive cara de pau de perguntar se as pessoas se importavam de ver novela. E uma mulher teve mais cara de pau ainda de dizer que sim. Que falta de sensibilidade impedir que eu visse a Júlia indo visitar a Andréia! Isso não se faz.

Trabalho
Estou ficando importante. Hoje conversei com a Secretária de Estado da Saúde de Sergipe. Ela foi muito atenciosa e disse que responderia “com o maior prazer” às minhas dúvidas. Brinquei de jornalista o dia inteiro.



Comments: domingo, janeiro 20, 2002

Na embalagem do CD do Show do Milhão

"Os prêmios conquistados são fictícios e meramente ilustrativos, não havendo forma real de premiação ou gratificação aos jogadores."
Viu, Pinky? Não vá pensar que você vai ganhar realmente alguma coisa!

"Não causa danos à saúde"
Ah, bom.



Comments:

Sobre sábado...

Ah, o shopping... nada melhor pra levantar o astral de uma mulher que fazer umas boas compras inúteis. Quando saí de casa, ainda estava de farol baixo, quieta... Depois da sangria de dinheiro, sou outra pessoa. Comprei um CD do Show do Milhão 4 (com 4000 perguntas inéditas e o Silvio Santos sorrindo pra mim na capa) e um vestido poderoséeerrimo da Corpo e Alma, vermelho, caro, lindo, que me caiu como uma luva. E o que é melhor: PP, o menor tamanho da loja!
É fundamental que as coisas compradas sejam inúteis, nada que estivesse precisando, para que você fique feliz. Viva o consumismo! Na volta, avistamos uma aglomeração de pessoas em volta de alguma coisa. Curiosas, chegamos perto e tivemos ataques de ternura: filhotes! Um camelô de cachorros, de tudo quanto é raça: sharpei (aquele enrugadinho), fox paulistinha, yorkshire, pinscher, poodle (bom, nada pode ser perfeito). Foi o golpe de misericórdia pra detonar minha alegria!




Comments: sábado, janeiro 19, 2002

E antes que eu me esqueça... que óoooodio!!!! ARGH!



Comments:

Madrugada de sábado, comentando sobre a sexta-feira

Com milhões de ratos mortos, dessa vez você passou todos os limites! Extrapolou. E agora deve estar lá, feliz, se achando o rei da cocada preta. Tá por cima, né? Espera pra ver. Você vai sentir tudo o que eu senti hoje. Em dobro. E eu vou estar assistindo na primeira fila. Vingativa, eu? Não, gracinha, isso chama-se justiça divina. Olho por olho, dente por dente. Tá lá no Velho Testamento.

E o meu dia que tinha começado tão bem. O trocador me deu bom dia, me ajudou a passar a roleta, agradeceu... Antes de colocar o fone no ouvido – não ando sem meu walkman no ônibus, por isso minha cultura FM é tão afiada -, ainda pude ouvi-lo cumprimentar outros passageiros que subiam, sempre com um sorriso. Viva a boa educação! Fiquei com uma sensação boa. A gentileza pode mesmo melhorar o humor das pessoas. E desarma qualquer um. Não sei se o cara consegue manter por todo o dia essa postura, mas, por causa disso, ao menos eu tive um ótimo começo de manhã.

A tarde também começou bem , mais ainda pela volta patética do almoço. Chuva de inverno (aquela que não pára), e eu tentando dar carona pro Marcos Fábio, os dois se molhando mais que se protegendo com o meu guarda-chuva mini de mulherzinha, com uma das pontas, assassinas, quase furando o olho dele. E eu de sandália, com o pé molhado, escorregando. Poderia cair no chão a qualquer momento e ficar lá embaixo chamando “Marcos Fábio, Marcos Fáaabio!” enquanto ele ia embora com o guarda-chuva, acenando pra mim, sorrindo.



Comments: quinta-feira, janeiro 17, 2002

Acabo de ler o blog da Ana e morrer de rir! Fiquei tão feliz e inspirada que resolvi atualizar o meu também. Claro que sem a pretensão de fazer algo tão legal quanto o dela, que é de chorar de rir. Confiram.
*********

Uma amiga minha do trabalho acaba de comunicar que vai embora pro México morar com o namorado. Eles estão juntos só há alguns meses, mas não suportam mais a vida longe um do outro. Ai, gente, não é lindo? Por mais que eu tenha ouvido que "é muita coragem", achei o máximo! Acho que é assim mesmo: tá apaixonado, casa. É bom que vai casar enquanto o sentimento ainda está em ebulição. Essa fissura do início não volta mais. Se der errado, pelo menos viveu. Estou totalmente entregue. Felicidades pros dois!

#####

Perdoem, deve estar tudo confuso na página. Paciência, eu ainda não me acostumei com a ferramenta. Ainda por cima, estou cheia de LER no pulso direito. Não quero ir no médico porque, simplesmente, eu não confio em médicos. Fico achando que vou e eles não vão descobrir o que é, vão me passar fisioterapia, mandar bater radiografia... só chateação. Deixa pra lá, isso é coisa de velho. Tenho que me resignar. Daqui a pouco, é artrite, espinhela caída...

_______

Passei o dia triste, triste. Estou quase curada depois de ler as bobagens da Ana e escrever as minhas.




Comments:

"Se vc quer que eu fique eu fico
Eu faço só pra te agradar
Amor, eu sempre acredito
No que vc quer

Tentando não ficar aflita
E as horas passam a mais de cem
Amor, eu sempre acredito no que vc quer, meu bem

E as horas passam tão depressa
E eu vejo tudo ruir
O que é que eu fiz
O tempo que eu não estive aqui
Será que fui feliz?

É, sem vc não há saída
Tudo é só repetição
Amor, eu sempre acredito no seu e no meu coração"

Acho que hoje é só isso...



Comments: terça-feira, janeiro 15, 2002

Comecei o meu blog! Pra mostrar que a realidade é muito mais estranha.


Estávamos eu e dois amigos voltando do almoço quando quase fomos alvejados por... santos! Isso mesmo, imagens de santos católicos (ou de macumba, é tudo parecido) estavam sendo atiradas por uma louca, na esquina do Hospital do Câncer, no meio das pessoas passando. Fui acometida de um medo súbito e saí correndo, em pânico. Imagina o naipe da macumbeira que eu ia ter que arrumar pra me dar um banho de sal grosso se um deles me atingisse???


Parece que abriu um concurso pra fiscal do ICMS. Eu nem sei o que isso faz, mas o salário é 8 mil reais. Sou capaz de nomear pouquíssimas coisas que eu não faria por 8 mil reais por mês. Pena que, agora que eu acabei o MBA, não tenho a menor disposição pra encarar um cursinho pra passar em concurso.


Ontem morreu um tio meu. De repente, AVC. É estranho pensar que estive na casa dele em agosto e a gente conversou, ele me perguntou como ia a minha vida, eu disse que estava terminando a pós... e agora ele morreu.



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